Pensei que o "brokeback mountain" fosse um conto, porque o vi incluído no penguin gay stories, ou lá como se chama.
Esse filme foi recusado em Cannes, por isso não sei se será *assim* tão bom. É claro que o lirismo da imagem de ter cowboys gay em cima de um cavalo, a fazerem olhinhos um ao outro, num monte tipo julie andrews no "música no coração", convence-me.
pois eu abro a torneira de cada vez que a Meryl streep está indecisa em abrir a porta da carrinha, no filme As Pontes de Madison County. E por mais que saiba que ela não a vai abrir, acredito sempre que desta é que é. até me falta o ar.
O "brokeback mountain" está algures entre o conto e a novela. Há uma edição em livrinho separado, para além dessa colectânea da penguin (foi originalmente escrito para uma revista). Provavelmente o filme terá muitas imagens dos cóbóis a montarem a cavalo, mas o livro tem muitas imagens dos cóbóis a montarem-se um ao outro. Também tenho reticências quanto à adaptação ao cinema porque a história é muito bruta e crua e de certeza que se vão por com eufemismos visuais. Até o Jake Gyldenhall é um eufemismo (na história, os cóbóis são feios e de barba rija) mas com esse eu não me importo, eheheh!
As Pontes de Madison County nunca vi. Um dia que precise abrir a torneira hei-de alugá-lo.
Sinto o mesmo no Paciente Inglês, por mais vezes que o veja, choro sempre... Vi há dias A Home at the End of the World e chorei baba e ranho tb no final...
Nasceu em 1973. Trabalha como Designer Gráfico. Em 2003 publicou o seu primeiro romance, "Olhos de Cão". //
Born in 1973. Works as Graphic Designer. Published the novel "Olhos de Cão" in 2003.
4 comentários:
Pensei que o "brokeback mountain" fosse um conto, porque o vi incluído no penguin gay stories, ou lá como se chama.
Esse filme foi recusado em Cannes, por isso não sei se será *assim* tão bom. É claro que o lirismo da imagem de ter cowboys gay em cima de um cavalo, a fazerem olhinhos um ao outro, num monte tipo julie andrews no "música no coração", convence-me.
pois eu abro a torneira de cada vez que a Meryl streep está indecisa em abrir a porta da carrinha, no filme As Pontes de Madison County. E por mais que saiba que ela não a vai abrir, acredito sempre que desta é que é. até me falta o ar.
O "brokeback mountain" está algures entre o conto e a novela. Há uma edição em livrinho separado, para além dessa colectânea da penguin (foi originalmente escrito para uma revista).
Provavelmente o filme terá muitas imagens dos cóbóis a montarem a cavalo, mas o livro tem muitas imagens dos cóbóis a montarem-se um ao outro.
Também tenho reticências quanto à adaptação ao cinema porque a história é muito bruta e crua e de certeza que se vão por com eufemismos visuais. Até o Jake Gyldenhall é um eufemismo (na história, os cóbóis são feios e de barba rija) mas com esse eu não me importo, eheheh!
As Pontes de Madison County nunca vi. Um dia que precise abrir a torneira hei-de alugá-lo.
Sinto o mesmo no Paciente Inglês, por mais vezes que o veja, choro sempre... Vi há dias A Home at the End of the World e chorei baba e ranho tb no final...
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