Tenho para oferecer um exemplar do meu livrito "Pequenas histórias de Amor e Sexo". Quem o quiser pode deixar um comentário a esta mensagem explicando porque é que o merece ganhar. No próximo fim de semana eu decido quem leva o brinde.
Muito errado estás, Play Dead. EU TAMBÉM QUERO!!! Descobri este blog por acaso, há uns meses, e desde então que me delicio a ler os posts. Pois que sou fã. Pois que não serei a nº 1 (suponho que o fã nº1 do Daniel seja o seu excelso marido). Mas pois que sou uma fã deliciada. Haverá motivo melhor do que esse????
Quem merece sou eu, ora essa? Porquê? Porque nunca li nada do Daniel Skramesto com excepção das entradas deste blog. Porque estou convencido que vou adorar histórias de amor e sexo. Porque ainda tenho espaço na minha pequena biblioteca para mais um livrinho. Porque vou divulgar o autor no De Corpo e Alma. Ainda não é suficiente? Então e se for para ajudar um pobre desgraçado ignorante sobre as coisas do amor e do sexo a melhorar as suas performances amorosas e sexuais que andam pelas ruas da amargura? Não é esse o objectivo do livrinho? De má vontade está o inferno abarrotando! Vá lá, aqui na minha aldeia não há bibliotecas, nem livrarias, e quem perde tempo a ler em vez de apanhar umas bebedeiras não é homem não é nada, mas eu já estou cansado de passar as tardes na taberna! Não? Na tem avonde? Moss`deb então esqueça. Quando eu fizer um Granda concurso para oferecer um exemplar da minha auto-biografia juro que não vai ganhar.
Por acaso, a primeira coisa que fiz quando descobri o teu site foi mesmo comprar este livro. E devorei-o. E adorei-o! Tal como já tinha adorado o "Olhos de cão". Não teve o mesmo impacto que o primeiro porque não há amor como o primeiro... No entanto, a beleza com que escreves, a emoção que imprimes no texto, a dor que emana, o calor que desassossega faz com que também seja leitura obrigatória.
Concordo que o livro seja autografado. Para quando o autógrafo no meu? Também ele é um degrau na subida para a minha "maioridade emocional".
ui, isto está a ficar dificil. Play Dead: o trunfo do sentimento de culpa foi bem jogado Rute: leva a grande vantagem de ser gaja. I. Antão: Qualquer pessoa que more em Olhão merece um brinde. (embora seja terra de belos folhados, ai esse caramelo!) Maurice: profundo conhecedor de psicologia do reverso Victor: admiro pessoas sem cartão de crédito Paulo: Obrigado!! (e se quiseres o autógrafo pede o meu número ao Nelson)
Esse livro devia ser para mim porque só a capa dava para provocar certas visitas, quando eu o deixasse «por acaso» em cima do sofá e porque...bem, tu, eu já disse uma vez e apaguei...Mas só aceito com autógrafo que não sou de pedir pouco.
Pois que sou gaija, sim senhoressss! Mas cheguei primeiro, o fim da fila é lá para trás! Reitero o comentário do victor (tb não tenho cartão de crédito, é apenas uma pá para nos enterrarmos ainda mais...) e acrescento que a cultura neste país está pela hora da morte. Para quem trabalha muitíssimo e recebe pouquíssimo... o dinheiro não estica!!! Além disso, um livro AUTOGRAFADO PELO AUTOR (!!!!) é um grande privilégio. Não queres enriquecer a minha modesta biblioteca? Enriquece... Vá lá...
OK, isto está renhido e há bons argumentos de muita gente, por isso vou levantar um bocadito mais a fasquia: em vez da versão livro de bolso, que era o que eu tinha originalmente para dar, está a concurso um exemplar em formato grande (19x19cm), com ilustrações a cores. É claro que será autografado.
Eu quero, porque se não for para mim fico com olhos de cão :(
Se este argumento não resultar, terei de dizer que frequento as mesmas festas que o Marco Paulo. Pelo menos é infalível com simpáticas senhoras da aldeia...
Eh pá!... Agora já é um calhamaço com ilustrações e tudo? O livro deve ser mesmo mau. Só aceito se além do nome nórdico manuscrito, vier também uma auto-caricatura do dador...
Entrou também na corrida o Gonn1000 que, para além de provar que é fã hardcore conseguiu a (involuntária) proeza de me pôr num estado de nostalgia incurável. É que ele tem no blog dele o video de "Six seven times" dos Flunk, que é filmado em duas estações de metro de Oslo. Não devia ter visto. Como brinde antecipado para o Gonn fica a referência http://www.sohappy.no/ é o site dos Folk og Røvere, a banda que deu origem aos Flunk (e que até são melhores mas como cantam em norueguês não têm a mesma fama internacional)
Nasceu em 1973. Trabalha como Designer Gráfico. Em 2003 publicou o seu primeiro romance, "Olhos de Cão". //
Born in 1973. Works as Graphic Designer. Published the novel "Olhos de Cão" in 2003.
25 comentários:
Eu QUERO! EU QUERO!
A razão é óbvia: Sou o teu fã nº 1 !
hummm, não sei não... o verdadeiro fã nº1 já devia ter lido!
Arranja lá outro argumento.
razão nº2: Poderá ser a tua forma de compensar o facto de não nos teres dado uma lista de bons restaurantes em Istanbul. :P
Razão nº3: Nascemos na mesma cidade.
Razão nº4: Fui um dos responsáveis pela escolha do destino das tuas férias paradisíacas.
Razão nº5: Quero mesmo ler esse livro...
Razão nº6: Mais ninguém se está a candidatar
Muito errado estás, Play Dead. EU TAMBÉM QUERO!!! Descobri este blog por acaso, há uns meses, e desde então que me delicio a ler os posts. Pois que sou fã. Pois que não serei a nº 1 (suponho que o fã nº1 do Daniel seja o seu excelso marido). Mas pois que sou uma fã deliciada. Haverá motivo melhor do que esse????
Quem merece sou eu, ora essa? Porquê? Porque nunca li nada do Daniel Skramesto com excepção das entradas deste blog. Porque estou convencido que vou adorar histórias de amor e sexo. Porque ainda tenho espaço na minha pequena biblioteca para mais um livrinho. Porque vou divulgar o autor no De Corpo e Alma.
Ainda não é suficiente?
Então e se for para ajudar um pobre desgraçado ignorante sobre as coisas do amor e do sexo a melhorar as suas performances amorosas e sexuais que andam pelas ruas da amargura? Não é esse o objectivo do livrinho? De má vontade está o inferno abarrotando!
Vá lá, aqui na minha aldeia não há bibliotecas, nem livrarias, e quem perde tempo a ler em vez de apanhar umas bebedeiras não é homem não é nada, mas eu já estou cansado de passar as tardes na taberna! Não? Na tem avonde? Moss`deb então esqueça. Quando eu fizer um Granda concurso para oferecer um exemplar da minha auto-biografia juro que não vai ganhar.
Um livro oferecido assim... não deve ser grande coisa. Mas se vier autografado aceito. Gosto desses nomes nórdicos...:)
(Isto é uma piada intencionalmente depreciativa para tentar convencer pela provocação. Esta nota não deve ser considerada pelo dador...)
porque não tenho outro modo de ficar com ele?
Gostei da iniciativa :)
Por acaso, a primeira coisa que fiz quando descobri o teu site foi mesmo comprar este livro. E devorei-o. E adorei-o! Tal como já tinha adorado o "Olhos de cão". Não teve o mesmo impacto que o primeiro porque não há amor como o primeiro... No entanto, a beleza com que escreves, a emoção que imprimes no texto, a dor que emana, o calor que desassossega faz com que também seja leitura obrigatória.
Concordo que o livro seja autografado. Para quando o autógrafo no meu? Também ele é um degrau na subida para a minha "maioridade emocional".
Abraço,
Paulo
ui, isto está a ficar dificil.
Play Dead: o trunfo do sentimento de culpa foi bem jogado
Rute: leva a grande vantagem de ser gaja.
I. Antão: Qualquer pessoa que more em Olhão merece um brinde. (embora seja terra de belos folhados, ai esse caramelo!)
Maurice: profundo conhecedor de psicologia do reverso
Victor: admiro pessoas sem cartão de crédito
Paulo: Obrigado!! (e se quiseres o autógrafo pede o meu número ao Nelson)
Esse livro devia ser para mim porque só a capa dava para provocar certas visitas, quando eu o deixasse «por acaso» em cima do sofá e porque...bem, tu, eu já disse uma vez e apaguei...Mas só aceito com autógrafo que não sou de pedir pouco.
Ah! E sou gaja!
Pois que sou gaija, sim senhoressss! Mas cheguei primeiro, o fim da fila é lá para trás! Reitero o comentário do victor (tb não tenho cartão de crédito, é apenas uma pá para nos enterrarmos ainda mais...) e acrescento que a cultura neste país está pela hora da morte. Para quem trabalha muitíssimo e recebe pouquíssimo... o dinheiro não estica!!! Além disso, um livro AUTOGRAFADO PELO AUTOR (!!!!) é um grande privilégio. Não queres enriquecer a minha modesta biblioteca? Enriquece... Vá lá...
Eu tenho cartão de crédito!
Mas sempre pensei que não há absolutamente nada mais perfeito do que não o usar, ousar, e ter o que desejamos.
OK, isto está renhido e há bons argumentos de muita gente, por isso vou levantar um bocadito mais a fasquia: em vez da versão livro de bolso, que era o que eu tinha originalmente para dar, está a concurso um exemplar em formato grande (19x19cm), com ilustrações a cores. É claro que será autografado.
Eu mereço mais (como é óbvio). Porque descobriste Camille graças a mim (não é uma razão suficiente?) :p
Eu quero, porque se não for para mim fico com olhos de cão :(
Se este argumento não resultar, terei de dizer que frequento as mesmas festas que o Marco Paulo. Pelo menos é infalível com simpáticas senhoras da aldeia...
Eh pá!... Agora já é um calhamaço com ilustrações e tudo? O livro deve ser mesmo mau. Só aceito se além do nome nórdico manuscrito, vier também uma auto-caricatura do dador...
Só para relembrar:
Eu mereço tanto esse livro...
Um argumento infalível:
PLEASEEEEEEEEEEEEEEEE!!! (visualiza um beicinho de gaija e as pestanas a bater muito) :p
Ok. Último argumento: porque um dia te poderei agradecer, retribuindo o gesto. Ora, tu não queres perder um livro meu autografado, POIS NÃO ???
Era lixado se quisesses. :-(
Ah! Finalmente um bom argumento! Lis lança um trunfo para a mesa numa jogada arriscada. Achará ela que eu não iria depois cobrar a valer?
Entrou também na corrida o Gonn1000 que, para além de provar que é fã hardcore conseguiu a (involuntária) proeza de me pôr num estado de nostalgia incurável. É que ele tem no blog dele o video de "Six seven times" dos Flunk, que é filmado em duas estações de metro de Oslo. Não devia ter visto.
Como brinde antecipado para o Gonn fica a referência
http://www.sohappy.no/
é o site dos Folk og Røvere, a banda que deu origem aos Flunk (e que até são melhores mas como cantam em norueguês não têm a mesma fama internacional)
Eheh, obrigado pelo link, nunca tinha ouvido falar dos Folk og Røvere.
Agora só falta o livro :P
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