Ontem celebraram-se os 25 anos do CD. Os meus, coitadinhos, já passaram o aniversário no sotão.
Isso lembrou-me que todos os meus discos de vinil ainda estão "guardados" em casa de uma amiga ha quase 10 anos, desde o tempo da minha mudança para a Noruega. Sinto talvez saudades da capa do "Gone to Earth" do David Sylvian e de ouvir o primeiro disco da Pilar (que acho que nunca foi editado em CD) mas, em geral, não lhes sinto a falta. A música vive bem sem corpo e eu dispenso rituais.
Dos meus CDs, o que se tornará memorável? Talvez o que está autografado pelos Morphine, a edição limitada do concerto dos Dead Can Dance e a caixinha termo-sensivel dos Massive Attack. Mas são relíquias de memórias ligadas a pessoas e a momentos da minha vida. As outras boas memórias da música não estão ligadas ao seu suporte físico.
sábado, 18 de agosto de 2007
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1 comentário:
Dead can dance e Massive Attack também constam das minhas preferências ... aliás Lisa Gerrard é a minha cantora preferida e consta da listagem das divindades.
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