terça-feira, 8 de maio de 2007
Memorias de Istanbul 2
- Polícias patrulhando as ruas de braço dado. Polícias de metralhadora. Polícias quase sempre em grupos de 4 ou mais.
- Gente sempre pronta a sorrir.
- A interminável nuvem de poluição que cobre a cidade como um manto. As plantas verdejantes, milhares de tulipas e amores perfeitos.
- As espantosas semelhanças visuais entre Istanbul e Oslo.
- As casa de madeira de Sultanhamet e ao longo do Bósforo
- Comer Simit ao pequeno almoço (pão em rosca coberto de sementes de sésamo)
- Vendedores ambulantes que vendem de tudo. Os de comida mais exótica que vendiam pepino descascado na hora ou mexilhões com sumo de limão. ("Ora aqui vou eu a andar na rua com fominha, deixa-me lá comer um mexilhão/pepino para me aguentar até ao almoço"...!!!!)
- Pouquíssimos pedites e quase todos estrangeiros. Os locais têm sempre qualquer coisa para vender.
- Uma cidade turbulenta, imprevisível, belíssima, feíssima, que cheira bem, está cheia de pó, cheia de gente, a explodir de vida. Há sítios do mundo onde se aprende a aceitar todos os defeitos da humanidade e a amá-la incondicionalmente.
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