Em 1996 trabalhei em Massamá. O meu primeiro emprego, ou pelo menos o primeiro digno desse nome. Durou até me despedir. Lembro-me que andava a ler as crónicas de Thomas Covenant, the unbeliever. Ao almoço comprava uma sande e ia para um jardim ler. Era um bom escape.
Hoje voltei a Massamá a trabalho, para ver um livro a ser impresso.
Foi bom ver que as árvores de Massamá cresceram e que algumas quase conseguem tapar os prédios.
Os prédios de Massamá lembram-me as pilhas de energia humana do Matrix. Há ali qualquer coisa que me drena a energia toda.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
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