À parte de todas as escandaleiras que envolvem sempre edifícios destes (a minha favorita é a do mármore italiano do átrio que, ao chegar à Noruega, ganhou manchas amarelas que parecem mijo - ver foto), é uma obra imponente quando se está lá em cima. Como peça de arquitectura, tem sérias falhas: só é visualmente interessante de um lado e arrisca-se a tornar-se o edifício mais perigoso do mundo (está-se sempre a correr o risco de tropeçar ou escorregar no chão) mas tem muitos bons momentos e largar um miúdo por ali à solta é um ai Jesus.
Agora quero ir ver o auditório por dentro mas acho que vou ter de esperar até dezembro (O Morcego, de Strauss) ou Março de 2009 (Peter Grimes, de Benjamin Britten)









